Saiba como substituir alimentos caros da cesta básica
Muitas empresas se preocupam em diversificar os benefícios oferecidos aos empregados. E, considerando a influência da boa nutrição na saúde e desempenho da equipe, muitos gerentes estão apostando na entrega da cesta básica como um complemento da alimentação. Acontece que, para ser completa, a cesta demanda uma diversidade de produtos que pode se tornar custosa para a empresa.
Selecionamos algumas ações que você pode tomar para diminuir os custos com a cesta básica dos funcionários, sem deixar de lado a qualidade. Acompanhe!
Troque a marca dos produtos
Os alimentos mais comuns da mesa do brasileiro estão dentro da cesta básica. Por esse motivo, encontrá-los nas linhas de diferentes marcas do mercado é relativamente fácil. Basta ir a qualquer supermercado ou distribuidora para verificar essa variedade.
Considere trocar uma marca de alimento tradicional por outra mais barata sempre que achar necessário. No fim, um simples desconto multiplicado em inúmeras cestas poderá fazer uma grande diferença no orçamento.
Escolha alimentos alternativos
Mudar um hábito alimentar é um exercício difícil e, ao mesmo tempo, necessário em tempos de crise. Para empresas que querem economizar, dá para substituir alguns alimentos da cesta por outros mais em conta e que oferecem valor nutricional semelhante. O melhor é que muitas dessas alternativas também permitem preparo igual ao alimento tradicional.
Algumas substituições que podem ser feitas
- O arroz, principal carboidrato, pode ser ofertado em menor quantidade e substituído por mais pacotes de macarrão, que é um alimento que rende e sai mais barato.
- Grãos como soja, ervilha e lentilha podem ser utilizados no lugar do feijão, que está mais caro. Até feijões que aumentaram o preço, como o mulatinho, podem ser trocados por outros mais baratos, como o preto, branco ou fradinho.
- O grão-de-bico, embora com preço igual ou mais caro que o feijão, é um alimento que rende muito mais e, por isso, garante a vantagem na substituição.
- A farinha de mandioca, utilizada em diversos preparos também pode ser substituída por fubá ou flocos de milho.
Com essas trocas, qualquer família dá conta de preparar pratos sem dificuldades, mantendo o sabor e a qualidade nutritiva.
Pesquise preços da cesta básica
Como em outros tipos de compra, a pesquisa também se mostra uma ótima ferramenta para a economia. Com ampla variedade de centros comerciais, você pode comparar diferentes preços de alimentos até encontrar a opção mais barata para empresas.
Se após a pesquisa ainda optar por investir nas cestas básicas prontas, o ideal é fazer contratos com empresas especializadas nesse tipo de montagem. Os mercados não são indicados porque cobram valores maiores pela confecção de cada unidade.
Prefira as embalagens econômicas
Além da variedade de marcas que trabalham com cada produto, verifique também os diferentes tipos de embalagem utilizados na comercialização. Dependendo do material e formato que são feitas, elas podem se tornar mais caras ou baratas ao consumidor final.
Vale destacar que essa diferença de preço ocorre mesmo em embalagens que contêm peso/volume igual de alimento. Assim, se o seu objetivo é economizar, evite aqueles produtos comercializados em latas ou potes de vidro. Ambos costumam ser mais caros do que matérias-primas como plástico e papel/papelão.
Sempre que possível, opte por modelos de marcas que oferecem alimentos em caixinhas, saquinhos e pacotes grandes/econômicos. Só como exemplo: o molho de tomate e o leite que costumam vir em caixa ou lata podem ser facilmente encontrados em sachê e selecionados para suas próximas unidades de cesta básica.
Agora que já sabe como substituir os alimentos, confira também o que você não pode incluir na cesta básica!